Já com nome consolidado em Lisboa, após quase três anos de refeições e memórias partilhadas, o Mama Shelter reforça a sua oferta F&B com a nomeação de José Luís Miranda como responsável de cozinha. O Chef pretende trazer uma nova e ousada abordagem ao restaurante, prometendo inovar ao nível das técnicas e dos sabores, aliando criatividade à autenticidade que tem marcado a oferta gastronómica do espaço.
Ao longo dos últimos 33 meses, desde a sua abertura, o Mama Shelter acolheu, no restaurante no piso inferior e no rooftop, milhares de convidados, e conseguiu já afirmar-se como um estabelecimento de eleição para celebrações de amigos, reuniões de família, almoços de trabalho e brunches.
Com o objectivo de continuar a agitar a oferta gastronómica de Lisboa, e perante a novidade na gestão da cozinha, o cardápio do Mama Shelter sofrerá algumas alterações. Assim, juntar-se-ão agora ao menu opções como Ceviche Nikkey de atum, Salada de rosbife com rúcula e agrião, Cachaço de porco Cha Siu, Tataki de atum com aji amarelo, Lombo de vaca salteado, Corvina à lo macho e Parpadelle de mar e terra.
“O Mama Shelter é conhecido pela sua energia vibrante, bem como pela sua diversidade e irreverência, e estou extremamente entusiasmado por trazer a minha visão culinária a uma equipa internacional. A minha intenção é continuar a proporcionar uma experiência gastronómica autêntica, mas também inesperada, reflectindo a junção de influências que têm moldado a minha carreira”, declara José Luís Miranda.
Com mais de três décadas de experiência em cozinha peruana e internacional, o Chef integra a equipa do Mama Shelter desde o passado mês de Janeiro, e é lá que continua agora a explorar a criatividade e o rigor que definem a sua abordagem culinária. Ao longo da sua carreira, passou já por prestigiadas unidades hoteleiras, tais como o Swissotel Lima e o Westin Lima, além de ter aberto o seu próprio restaurante, “Rincón Porteño”. Pelo caminho, foi aprofundando o domínio de técnicas oriundas de diversas latitudes, desde a tradição japonesa às referências europeias, passando pela gastronomia molecular.
By Inês Nunes